sábado, 27 de junho de 2009

A Cultura e o Esporte na Sustentabilidade das Organizações

Nunca foi tão importante o valor da marca de uma organização como agora. Em momentos de incertezas como as que vivemos no mundo atual, globalizado e cada vez mais complexo, a confiança torna-se o ativo mais valioso. Dentro desta visão, podemos dizer que construir valor, significa transmitir confiança e credibilidade, através das atitudes que a organização adota para enfrentar certas situações inerentes ao seu negócio e, principalmente, como ela está se relacionando e contribuindo para o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Num país carente de cultura e apaixonado por esportes, sobram oportunidades para se investir de forma inteligente, com benefícios verdadeiros à sociedade e garantindo o maior retorno em termos de credibilidade e confiança na construção do valor de uma marca. Facilidade é o que não falta, principalmente para aquelas empresas que já descobriram o caminho e utilizam os incentivos à cultura e ao esporte, promovidos pelo Governo Federal a todas as empresas regidas pelo regime de lucro real. Sobre o valor devido de imposto de renda anual da empresa, basta calcular 4% para investimentos à cultura e mais 1% para investimentos ao esporte, e identificar qual projeto poderá se adequar melhor à estratégia de construção de valor da marca na sua comunidade.

Para a empresa, é importante olhar a iniciativa e tratá-la como um valioso investimento em marketing, mesmo sendo a custo zero, já que os recursos são recuperados pelo IR. Entretanto, nem por isso deve-se deixar de lado a importância de se avaliar as necessidades estratégicas da marca e decidir sobre que projetos são mais relevantes, esporte ou cultura. A partir daí, o que realmente faz a diferença é o envolvimento das equipes na execução de um grande projeto.

Do lado dos produtores existe ainda a dificuldade para captação, principalmente pela falta de habilidade em entender as necessidades e o ponto de vista empresarial. Na verdade, um projeto incentivado deve ser tratado como um produto. Deve ter uma linguagem de venda própria, criar expectativas, oferecer benefícios, ter aderência ao negócio, ou seja, falar a linguagem empresarial. Para a sociedade é importante que a ação chegue até ela, que o projeto seja viabilizado e que o país, de alguma forma, esteja evoluindo culturalmente e socialmente.

É importante que o retorno para o patrocinador seja atingido com sucesso, pois somente desta forma outros potenciais investidores se interessarão e se mobilizarão no sentido de apoiar os projetos, aprendendo também o caminho para construir valor da marca, através de projetos incentivados.

Como otimizar as oportunidades sem onerar os proponentes dos projetos existentes: a parte mais interessante do processo é promover as iniciativas, principalmente com o público interno da organização. Não existe coisa pior do que uma equipe alienada com as iniciativas promovidas por sua empresa. Imagine o impacto ao ser surpreendida por um ator ou atleta, poder tirar uma foto ou obter um autógrafo. Imagine o seu cliente, ao ser convidado para um espetáculo, poder desfrutar de um coquetel e interagir com o elenco. Jamais esquecerá aquele momento. E, além da imprensa, quantas outras oportunidades mais. Cria-se, assim, um espírito de orgulho em trabalhar para aquela organização. Do outro lado, seja o artista ou o atleta, todos adoram ser reconhecidos pelo talento e notoriedade. Sentem-se fortalecidos quando apoiados por uma organização onde há um envolvimento alinhado com o seu projeto. É dessa forma que se desenvolvem projetos vencedores, onde todos ganham e se realizam.

Se você tiver interesse e quiser saber mais sobre como utilizar o incentivo à cultura e ao esporte na sustentabilidade da sua organização, entre em contato com José Licciardi, sócio-diretor da LICCI Assessoria de Marketing Ltda.

UMA ESTRATÉGIA EQUILIBRADA É A SOLUÇÃO PARA SOBREVIVER EM ÉPOCAS DE CRISE

Não é fácil se destacar e crescer dentro de um ambiente de mercado em desenvolvimento e com uma economia estabilizada, mesmo adotando-se uma estratégia assertiva. Imagine quando falta confiança na economia e os mercados entram em desaceleração.

Será que dá para superar uma crise somente cortando custos? Ou será a oportunidade para equilibrar a estratégia para um novo momento? Vamos imaginar que o furacão dure um ano inteiro, que sua empresa foque somente na redução de custos e, para tanto, abandone os projetos de inovação, reduza o investimento em capacitação das equipes, interrompa a avaliação sobre a satisfação dos clientes, quando não, corte também o cafezinho. Do outro lado, os clientes passam a exigir maior qualidade no atendimento, produtos e serviços mais atrativos, preços convidativos, marcas que ofereçam maior confiança e tudo aquilo que os façam perceber uma relação mais vantajosa na decisão de compra de um bem ou serviço. Não menos relevante, há ainda outros interessados em satisfazer essas necessidades e de forma plena, exibindo um grande sorriso nos lábios, a chamada concorrência.

Então, como sair dessa sinuca de bico? Nada que seja impossível, mas certamente demandará muito mais energia de todos. Contudo, só energia não basta; é necessária uma estratégia clara e bem alinhada entre todos os níveis da empresa, com objetivos claros, indicadores mensuráveis, metas atingíveis e, principalmente, iniciativas eficazes que agreguem valor à estratégia. O processo deve ser bem simples e objetivo. Defina aonde a empresa quer chegar (VISÃO). Estruture a gestão do negócio sob quatro perspectivas: FINANCEIRA, CLIENTES, PROCESSOS e PESSOAS. Para cada uma das perspectivas, estabeleça objetivos relevantes para o sucesso do negócio. Tente trabalhar com 16 a 20 objetivos, no total. Para cada objetivo, crie indicadores de desempenho mensuráveis. Uma vez estabelecidos os indicadores, atribua metas atingíveis que motivem a equipe a alcançá-las. A partir daí, farão a diferença o talento e a criatividade para promover iniciativas que estejam alinhadas entre si e contribuindo para o objetivo maior da organização: a sua razão de existir.

E, por último, mas não menos importante, crie uma cultura de comunicação aberta, promova a interação entre todos colaboradores, crie um espírito participativo, envolva sua equipe. Certamente, quando a crise passar, além de sobreviver, a empresa estará preparada para buscar novos desafios e continuará crescendo de forma sustentável.

A Importância do Branding nas Organizações

A Importância do Branding nas Organizações
Em um mundo cada vez mais complexo e globalizado, pessoas e organizações somente evoluem “se fizerem a diferença”, com criatividade, crescimento sustentável e consciência econômica. Dentro desta visão, a LICCI, uma empresa prestadora de serviços empresariais com foco na estratégia de branding, comunicação e negócios de empresas em desenvolvimento, acredita ser fundamental, para vencer em mercados competitivos, um claro entendimento do significado e da importância do branding por todos os colaboradores da organização.

Considerado um tema muito novo no Brasil, o branding ainda caminha como uma atividade isolada, onde poucos colaboradores participam profundamente como “experts” responsáveis pela representatividade e integridade corporativa, e os demais simplesmente assistem aos acontecimentos como espectadores, torcendo por um final feliz. O assunto, além de novo, é bastante complexo e necessita de uma conscientização coletiva, envolvendo toda a organização como se fosse um só indivíduo.

Com base no entendimento onde “branding é uma disciplina que trata da construção de valores e da representação desses valores através de uma marca”, fica explícito que quanto mais transparente e verdadeiro for o relacionamento entre a organização e seus stakeholders, maior será o valor percebido da marca.

Entendemos que branding representa a personalidade da organização. Para facilitar o entendimento, tentaremos aqui associar a personalidade ao branding de uma organização. Define-se a personalidade como “tudo aquilo que distingue um indivíduo de outros indivíduos. Portanto, considera-se o conjunto de características psicológicas que determinam a sua individualidade pessoal e social. Em outras palavras, é o modo como o indivíduo interage e reage em relação aos demais e ao ambiente.”

Assim como o indivíduo ao nascer traz consigo um instinto e um temperamento, a empresa define o seu propósito, a sua razão de existir, ou seja, a sua missão. A família é a instituição mais relevante na formação do indivíduo, onde os pais são os agentes de maior importância na criação e servem de referência para o estabelecimento de padrões, sentimentos e atitudes. Na direção corporativa não é diferente: os líderes são responsáveis por conduzir os negócios e orientar seus colaboradores, definindo normas e procedimentos. Todavia, são as suas atitudes que determinam a credibilidade e a confiança.

Surgem então os valores, sejam eles pessoais ou organizacionais; é uma escolha a manifestação de certas preferências por algumas coisas em vez de outras. Geralmente, os valores reportam-se sempre a ações, justificando-as. Ao contrário dos “fatos”, os valores apenas implicam a adesão de grupos restritos. Nem todos possuem os mesmos valores, nem utilizam as coisas da mesma forma.

Na prática, todos esses elementos abordados até aqui, quando interagindo simultaneamente em determinado ambiente, definirão o nível de qualidade, a perspectiva de desenvolvimento, a contribuição social, os objetivos econômicos e financeiros da instituição, ou seja, a formação de uma proposta de valor que permita diferenciá-la das demais marcas. Este conjunto de considerações, quando inserido ao contexto social ou ao ambiente de mercado, recebe estímulos através da expressão de opiniões e de sinais que determinam a real percepção de valor entre as diferentes propostas. Quando falamos em valor de uma organização estamos considerando não somente os seus ativos tangíveis, mas principalmente os intangíveis, onde a marca, mais do que simbolizar uma identidade no mercado, deve expressar o conjunto de valores, características, atitudes e sentimentos, através de um comportamento natural dos colaboradores em todos os momentos de contato com seus diferentes públicos.

Entendemos que branding é a personalidade da empresa e para tanto é fundamental que todos estejam envolvidos para expressar de forma natural a atitude corporativa.

Se você tiver interesse e quiser saber mais sobre a importância de branding, entre em contato com José Licciardi, sócio-diretor da LICCI Assessoria de Marketing Ltda.

licci@licci.com.br